terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Urbanização do Cacheado começa em março, diz secretário



Dentro de 40 dias a tão esperada obra de urbanização do Cacheado devem começar. A boa notícia foi dada na manhã de hoje (29) pelo secretário de habitação, Ednaldo Lima, em entrevista ao programa Nossa Voz. O projeto começou a ser executado há dois anos com o cadastramento das famílias e já estava caindo no descrédito dos moradores da antiga invasão. A área foi decretada como de interesse social, houve a aquisição do terreno com o antigo proprietário e agora a comunidade espera ter o sonho da moradia digna realizado em breve.

“Estamos já contratados com previsão para o mês de março, em torno de 40 dias, para iniciar as obras do Cacheado, onde serão construídas 400 unidades habitacionais. Essas unidades vem com recursos do orçamento geral da união e recursos do PAC. É uma obra de urbanização que vai permitir melhorar realmente a vida daquelas famílias que moram ali no Cacheado”, anunciou Lima.

Como a obra prevê aterramento da área, a retirada das famílias será inevitável. De acordo com o secretário, esse deslocamento está entre as partes mais complexas do projeto e uma série de ações estão sendo estudadas para que a comunidade não seja penalizada. “Inclusive tem sido uma agenda minha junto com secretário de obras, Rogério Valença e com a Caixa Econômica para que a gente pudesse resolver todas essas pendências. Vamos abrir discussão com outros órgãos públicos da cidade, a exemplo do Ministério Público, Câmara de Vereadores, outras entidades importantes para que possam ser parceiros nossos nesse projeto importante”.

Ainda segundo Ednaldo Lima, a urbanização do Cacheado será feita com recursos do PAC, mas o município também dará sua contrapartida. Assim, a administração municipal estuda ainda o repasse de um auxílio moradia para a comunidade enquanto durarem as obras. “Isso vai permitir dar um suporte para as famílias. Os valores ainda estão sendo definidos. Ontem eu estava conversando com o secretário de finanças, Tio Julinho, e ele está em Brasília com o prefeito Julio Lóssio, mas no retorno dele estaremos agendando uma reunião para discutir essa questão e finalizar o planejamento dessa questão social da Secretaria de Habitação junto as famílias do Cacheado”.

Casas de alvenaria

Além dos barracos de taipa, algumas casas de alvenaria compõem as moradias do Cacheado. Segundo o secretário de habitação, quando o local foi beneficiado com o projeto de urbanização não havia essas estruturas elaboradas. Ednaldo Lima explica que o processo de aterramento necessário para a execução do projeto não possibilita a permanências desses imóveis e não há indenização prevista para os seus proprietários.

“Quando teve inicio o programa de habitação no Cacheado, nós não tínhamos casas de alvenaria na localidade e houve uma preocupação da prefeitura de que não fossem construídas as casas de alvenaria e inclusive os moradores da comunidade tiveram essa preocupação também porque essa localidade vai precisar ser toda demolida porque o projeto prevê um aterramento para não permitir mais enchentes. As pessoas que construíram em alvenaria foram aquelas que perceberam os investimentos que iam ser feitos no local, lançaram uma tentativa de receber uma indenização que não está prevista no projeto”, definiu o secretário.


Urbanização do Cacheado começa em março, diz secretário

Dentro de 40 dias a tão esperada obra de urbanização do Cacheado devem começar. A boa notícia foi dada na manhã de hoje (29) pelo secretário de habitação, Ednaldo Lima, em entrevista ao programa Nossa Voz. O projeto começou a ser executado há dois anos com o cadastramento das famílias e já estava caindo no descrédito dos moradores da antiga invasão. A área foi decretada como de interesse social, houve a aquisição do terreno com o antigo proprietário e agora a comunidade espera ter o sonho da moradia digna realizado em breve.
 
“Estamos já contratados com previsão para o mês de março, em torno de 40 dias, para iniciar as obras do Cacheado, onde serão construídas 400 unidades habitacionais. Essas unidades  vem com recursos do orçamento geral da união e recursos do PAC. É uma obra de urbanização que vai permitir melhorar realmente a vida daquelas famílias que moram ali no Cacheado”, anunciou Lima.
 
Como a obra prevê aterramento da área, a retirada das famílias será inevitável. De acordo com o secretário, esse deslocamento está entre as partes mais complexas do projeto e uma série de ações estão sendo estudadas para que a comunidade não seja penalizada. “Inclusive tem sido uma agenda minha junto com secretário de obras, Rogério Valença e com a Caixa Econômica para que a gente pudesse resolver todas essas pendências. Vamos abrir discussão com outros órgãos públicos da cidade, a exemplo do Ministério Público, Câmara de Vereadores, outras entidades importantes para que possam ser parceiros nossos nesse projeto importante”.
 
Ainda segundo Ednaldo Lima, a urbanização do Cacheado será feita com recursos do PAC, mas o município também dará sua contrapartida. Assim, a administração municipal estuda ainda o repasse de um auxílio moradia para a comunidade enquanto durarem as obras. “Isso vai permitir dar um suporte para as famílias. Os valores ainda estão sendo definidos. Ontem eu estava conversando com o secretário de finanças, Tio Julinho, e ele está em Brasília com o prefeito Julio Lóssio, mas no retorno dele estaremos agendando uma reunião para discutir essa questão e finalizar o planejamento dessa questão social da Secretaria de Habitação junto as famílias do Cacheado”.
 
Casas de alvenaria
 
Além dos barracos de taipa, algumas casas de alvenaria compõem as moradias do Cacheado. Segundo o secretário de habitação, quando o local foi beneficiado com o projeto de urbanização não havia essas estruturas elaboradas. Ednaldo Lima explica que o processo de aterramento necessário para a execução do projeto não possibilita a permanências desses imóveis e não há indenização prevista para os seus proprietários.
 
“Quando teve inicio o programa de habitação no Cacheado, nós não tínhamos casas de alvenaria na localidade e houve uma preocupação da prefeitura de que não fossem construídas as casas de alvenaria e inclusive os moradores da comunidade tiveram essa preocupação também porque essa localidade vai precisar ser toda demolida porque o projeto prevê um aterramento para não permitir mais enchentes. As pessoas que construíram em alvenaria foram aquelas que perceberam os investimentos que iam ser feitos no local, lançaram uma tentativa de receber uma indenização que não está prevista no projeto”, definiu o secretário.

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