quinta-feira, 25 de outubro de 2012

DISCRIMINAÇÃO CONTRA OS NEGROS

PRECONCEITO E RACISMO
No Brasil presenciamos diversas formas de racismo, preconceito e discriminação, basicamente contra os negros. Elas se expressam nos índices estatísticos de escolaridade de jovens negros, que se apresentam inferiores aos brancos; no nível de renda, em que negros recebem menores salários na mesma profissão em relação aos brancos; nos bairros pobres onde moram, que são menos assistidos pelo Estado, ao contrário, por exemplo, de bairros mais luxuosos, onde moram predominantemente brancos, etc. Quanto à cultura e á religiosidade, aquelas de matriz africana, como o candomblé e a umbanda, continuam sendo segregadas e discriminadas somente pelo fato de não apresentarem uma origem ocidental, monoteísta e branca.




CONCEITOS:

PRECONCEITO - conceito ou opinião formada antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos, julgamento ou opinião formada sem levar em conta os fatos que o contestem. Trata-se de um pré-julgamento, isto é, algo já previamente julgado.

DISCRIMINAÇÃO - separar, distinguir, estabelecer diferenças. A discriminação racial corresponde ao ato de apartar, separar, segregar pessoas consideradas racialmente diferentes, partindo do princípio de que existem raças "superiores" e "inferiores" - o que ficou definitivamente comprovada pela Ciência que não existe.

RACISMO - teoria que sustenta a superioridade de certas raças em relação a outras, preconizando ou não a segregação racial ou até mesmo a extinção de determinadas minorias.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Tablet do Governo

Os tablets chegaram na Escola Núcleo de Moradores.

Já foram entregues, para os alunos do 2º e 3º ano do Ensino Médio. Esses tablets são o maior barato, tem caracteristicas de um netbook.

Aqui estão as imagens de como é ele;


 Tablet Oferecido para os alunos do Ensino Médio.
 
 
 
 
 
 
Obs: Que pena que o 1º ano não Ganhou né, mais no ano que vem eu ganho. Esse tablet que vocês virão é do meu irmão Edson Gomes Quirino.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

Recordemos, em resumo, a história da peça. A tempestade derruba uma árvore e Nicolau, o burro, é atingido na cabeça por um dos galhos. Ele adoece e piora. Seu dono, desesperado, faz uma promessa a Iansã (Santa Bárbara). Nicolau se recupera e Zé, carregando uma pesada cruz de madeira por sete léguas, se dirige à cidade para pagar a promessa. Antes de o sol raiar, lá está ele e Rosa, sua esposa, defronte a Igreja de Santa Bárbara. Ao amanhecer, o padre Olavo se dirige até ele, ouve toda a história e lhe nega a permissão para adentrar na igreja com a cruz, impedindo-o de cumprir a promessa plenamente.
No diálogo entre o Padre Olavo e Zé-do-burro fica explícito a intolerância do representante da Igreja Católica em relação às crendices populares e à religião de origem africana. Ao narrar os acontecimentos que motivaram a promessa, a certa altura Zé se refere às rezas do Preto Zeferino. O padre questiona e ele, num tom de desculpas, tenta se explicar:
ZÉ – Seu vigário me desculpe, mas eu tentei de tudo. Preto Zeferino é rezador afamado na minha zona: sarna de cachorro, bicheira de animal, peste de gado, tudo isso ele cura com duas rezas e três rabiscos no chão. Todo o mundo diz. E eu mesmo, uma vez estava com uma dor de cabeça danada, que não havia meio de passar. Chamei Preto Zeferino, ele disse que eu estava com o Sol dentro da cabeça. Botou uma toalha molhada na minha testa, e derramou uma garrafa d’água, rezou uma oração, o sol saiu e eu fiquei bom.
O Padre repreende-o:
PADRE – Você fez mal, meu filho. Essas rezas são orações do demo.
Zé – Do demo, não senhor.
PADRE – Do demo, sim. Você não soube distinguir o bem do mal. Todo homem é assim. Vive atrás do milagre em vez de viver atrás de Deus. E não sabe se caminha para o céu ou para o inferno.
ZÉ – Para o inferno? Como pode ser, Padre, se a oração fala de Deus? (Recita.) “Deus fez o Sol, Deus fez a luz, Deus fez toda a claridade do Universo grandioso. Com Sua Graça eu te benzo, te curo. Vai-te Sol, da cabeça desta criatura para as ondas do Mar Sagrado, com os santos poderes do Padre, do Filho e do Espírito Santo.” Depois rezou um Padre Nosso e a dor de cabeça sumiu no mesmo instante.
SACRISTÃO – Incrível!
PADRE – Meu filho, esse homem era um feiticeiro.
ZÉ – Como feiticeiro, se a reza é pra curar?
PADRE – Não é para curar, é para tentar. E você caiu na tentação.
ZÉ – Bem, eu só sei que fiquei bom.
O Padre Olavo fala com a autoridade que a Igreja lhe confere. É enquanto tal que demoniza a crença popular. Zé-do-burro, um homem simples, um homem do campo, expressa em sua simplicidade a perplexidade diante das verdades que o padre pronuncia. Mas seus argumentos, embora simples, são comprovados pelos fatos da vida. Ao padre só resta a demonização e a afirmação de que o homem caiu em tentação.
Não obstante, Zé-do-burro parece não se abalar com o discurso condenatório da autoridade eclesial. Continuando o relato, conta que as rezas não surtiram efeito para o burro Nicolau. Então, a comadre Miúda sugeriu que ele fosse ao “candomblé de Maria de Iansã”. O padre, que até então procurava conter a sua indignação, exclama: “Candomblé?!” Zé responde:
ZÉ – Sim, é um candomblé que tem duas léguas adiante da minha roça. (Com a consciência de quem cometeu uma falha, mas não muito grave.) Eu sei que seu Vigário vai ralhar comigo. Eu também nunca fui muito de frequentar o terreiro de candomblé. Mas o pobre Nicolau estava morrendo. Não custava tentar. Se não fizessem bem, mal não fazia. E eu fui. Contei pra Mãe-de-Santo o meu caso. Ela disse que era mesmo com Iansã, dona dos raios e das trovoadas. Iansã tinha ferido Nicolau, pra ela eu devia fazer uma obrigação, quer dizer: uma promessa. Mas tinha que ser uma promessa bem grande, porque Iansã, que tinha ferido Nicolau com um raio, não ia voltar atrás por qualquer bobagem. E eu me lembrei então que Iansã é Santa Bárbara e prometi que se Nicolau ficasse bom eu carregava uma cruz de madeira de minha roça até a Igreja dela, no dia de sua festa, uma cruz tão pesada como a de Cristo.
PADRE – (Como se anotasse as palavras.) Tão pesada como a de Cristo. O senhor prometeu isso a...
ZÉ – A Santa Bárbara.
PADRE – A Iansã!
ZÉ – É a mesma coisa...
PADRE – (Grita.) Não é mesma coisa! (Controla-se.) Mas continue...
Zé-do-burro também prometeu, e cumpriu, dividir seu sítio com os lavradores mais pobres. Isto será utilizado pelo esperto repórter e será um ingrediente a mais no emaranhado de incompreensões de que será vítima. Porém, o seu maior desafio é convencer o padre a deixá-lo entrar na igreja com a cruz e, assim, pagar a promessa. Afinal, a graça foi alcançada e o burro Nicolau foi curado. Para o Zé, foi um milagre. “Só eu e ele [o burro] sabíamos do milagre. (Como que retificando.) Eu, ele e Santa Bárbara”, frisa Zé. (p.46)
Em sua simplicidade Zé-do-burro não atenta que seus argumentos irritam ainda mais o vigário. Em sua maneira de conceber a religiosidade, não há qualquer contradição em acreditar em Deus, Santa Bárbara e buscar o socorro da divindade do candomblé. Isto é inconcebível para o vigário:
PADRE – (Procurando, inicialmente, controlar-se.) Em primeiro lugar, mesmo admitindo a intervenção de Santa Bárbara, não se trataria de um milagre, mas apenas de uma graça. O burro podia ter-se curado sem intervenção divina.
ZÉ – Como, Padre, se ele sarou de um dia pro outro...
PADRE – (Como se não o ouvisse). E além disso, Santa Bárbara se tivesse de lhe conceder uma graça, não iria fazê-lo num terreiro de candomblé!
ZÉ – É que na capela do meu povoado não tem uma imagem de Santa Bárbara. Mas no candomblé tem uma imagem de Iansã, que é Santa Bárbara...
PADRE – (Explodindo.) Não é Santa Bárbara! Santa Bárbara é uma santa católica. O senhor foi a um ritual fetichistaInvocou uma falsa divindade e foi a ela que prometeu esse sacrifício!
ZÉ – Não, Padre, foi a Santa Bárbara. Foi até a igreja de Santa Bárbara que prometi vir com a minha cruz. E é diante do altar que vou cair de joelhos daqui a pouco, pra agradecer o que ela fez por mim! (p. 46)
Zé-do-burro ainda acredita que o padre, apesar de ralhar e condenar a sua atitude, permitirá que cumpra a promessa. Mas a resposta do vigário será clara, dura e definitiva:
ZÉ – (Em desespero). Mas Padre, eu prometi levar a cruz até o altar-mor! Preciso cumprir a minha promessa!
PADRE – Fizesse-a então numa igreja. Ou em qualquer parte, menos num antro de feitiçaria.
ZÉ – Eu já expliquei...
PADRE – Não se pode servir a dois senhores, a Deus e ao Diabo!
ZÉ – Padre...
PADRE – Um ritual pagão, que começou num terreiro de candomblé, não pode terminar na nave de uma igreja!
ZÉ – Mas Padre, a igreja...
PADRE – A igreja é a casa de Deus. Candomblé é o culto do Diabo!
ZÉ – Padre, eu não andei sete léguas para voltar daqui. O senhor não pode impedir a minha entrada. A igreja não é sua, é de Deus.
PADRE – Vai desrespeitar a minha autoridade?
ZÉ – Padre, entre o senhor e Santa Bárbara, eu fico com Santa Bárbara.
O padre se retira e ordena ao sacristão que mantenha a porta principal da igreja fechada. Os fiéis devem usar a porta da sacristia, pela qual não é possível entrar com a cruz trazida por Zé-do-burro. Este fica no meio da praça, tenso, perplexo e revoltado.
O discurso do padre se fundamenta numa concepção de bem e mal que não corresponde à tradição do candomblé. O dualismo bem/mal é estranho à divindade africana. O candomblé não faz distinção entre o bem e o mal, como o faz a tradição judaico-cristã. O candomblé opera num contexto ético diferenciado. Como esclarece Prandi :
"A diferença entre o bem e o mal depende basicamente da relação entre o seguidor e seu deus pessoal, o orixá. Não há um sistema demoralidade referido ao bem-estar da coletividade humana, pautando-se o que é certo ou errado na relação entre cada indivíduo e seu orixá particular. A base moral está inscrita no cotidiano pelo catolicismo ou pelos valores não religiosos da sociedade." 
Na medida em que a religião afro é submetida à ótica judaico-cristã torna-se difícil compreender os seus ritos, simbolismos e divindades. A simplificação dual mal/bem na visão, por exemplo, do Padre Olavo, induz à identificação da sua religião como a “do bem” e a outra é identificada ao maligno. A demonização do outro, é claro, também rende dividendos importantes no mercado dos bens simbólicos religiosos. E, para o sectário e intolerante, é fator de reafirmação da convicção religiosa.
Essa demonização não se restringe ao discurso do Padre Olavo, mas também se manifesta entre os fiéis. Na peça, podemos observar este fator através da personagem Beata. É ilustrativo o diálogo que ela mantém com Minha Tia, personagem devota de Iansã:
MINHA TIA – (Oferece.) Caruru, Iaiá?
BEATA – (Pará junto a ela.) Quê?
MINHA TIA - Caruru de Iansã...
BEATA – (Como se ouvisse o nome do Diabo.) Iansã?! E que é que eu tenho com dona Iansã? Sou católica apostólica romana, não acredito em bruxarias!
MINHA TIA – Desculpe Iaiá, mas Iansã e Santa Bárbara não é a mesma coisa?
BEATA – Não é não senhora! Santa Bárbara é uma santa. E Iansã é... coisa do candomblé, que Deus me perdoe! (Benze-se repetidas vezes e sai.)
Padre Olavo permanece intransigente, Zé também. A inflexibilidade do primeiro se vincula à concepção sobre a proeminência da religião católica e a demonização da religião afro-brasileira. Ele está convicto de que defende os valores cristãos, a igreja católica e a divindade que acredita. A convicção em si não é boa ou má, mas pode causar efeitos traumatizantes em relação ao “outro”, isto é, àquele que não partilha de tal convicção com a mesma intensidade.
Zé também acredita em Deus, se declara católico e respeita a igreja. Mas não pode recuar, pois seria descumprir a promessa – a qual, aliás, é para Santa Bárbara; ele se mostra mais tolerante em relação ao candomblé, na medida em que reconhece a identificação entre esta e Iansã. Zé não pode aceitar o discurso demonizado do padre e nem compreender a relutância deste em negar seu direito de pagar a promessa feita. E, sobretudo, seus valores morais, próprios do homem do campo naquele contexto sócio histórico, não permitem-no aceitar outra alternativa que o impeça de cumprir a palavra dada à santa. São dois mundos completamente diferentes que não podem confluir para uma solução intermediária. Nesta perspectiva, e considerando-se a sinceridade da convicção religiosa de ambos, o padre e o pagador de promessas, é quase impossível sair do impasse. Diante da fé absoluta não há saída possível e, no limite, todos têm razão.
Diante do impasse, torna-se necessário a interferência da autoridade superior. Entra em cena o Monsenhor. Sua intervenção pretende demonstrar o quanto a igreja é tolerante. Diante do público que acompanha a contenda entre o padre e o pagador de promessas, ele afirma que foi designado pelo superior hierárquico para cuidar do caso e “dar uma prova de tolerância da igreja para com aqueles que se desviam dos cânones sagrados...” (86). A tolerância é delimitada por aquilo que o Monsenhor acredita ser o cânone, a verdade da igreja. O diálogo a seguir explicita seus limites:
ZÉ – (Interrompe). Padre, eu sou católico. Não entendo muita coisa do que dizem, mas queria que o senhor entendesse que eu sou católico. Pode ser que eu tenha errado, mas sou católico.
MONSENHOR – Pois bem. Vamos lhe dar uma oportunidade. Se é católico, renegue todos os atos que praticou por inspiração do Diabo e volte ao seio da Santa Madre Igreja.
ZÉ – (Sem entender). Como, Padre?
MONSENHOR – Abjure a promessa que fez, reconheça que foi feita ao Demônio, atire fora essa cruz e venha, sozinho, pedir perdão a Deus.
ZÉ – (Cai num terrível conflito de consciência). O senhor acha mesmo que eu devia fazer isso?!
MONSENHOR – É a sua única maneira de salvar-se. A igreja católica concede a nós, sacerdotes, o direito de trocar uma promessa por outra.
ROSA – (Incitando-o a ceder). Zé... talvez fosse melhor...
ZÉ – (Angustiado). Mas Rosa... se eu faço isso, estou faltando à minha promessa. Seja Iansã, seja Santa Bárbara, estou faltando...
MONSENHOR – Com a autoridade de que estou investido, eu liberto dessa promessa, já disse. Venha fazer outra.
PADRE – Monsenhor está dando uma prova de tolerância cristã. Resta você escolher entre a tolerância da igreja e a sua própria intransigência.
ZÉ – (Pausa). O senhor me liberta... mas não foi ao senhor que fiz a promessa, foi a Santa Bárbara. E quem me garante que como castigo, quando eu voltar pra minha roça não vou encontrar meu burro morto.
O Monsenhor, apesar de parecer tolerante, reproduz o discurso do Padre Olavo. Ele procura persuadir o outro de que o único caminho possível é aceitar e se submeter. Zé vê-se diante do dilema de renegar a promessa e, assim, em sua forma de ver a relação com a divindade, colocar a vida do burro amado em risco.
A intermediação do Monsenhor se faz na perspectiva formal e dogmática manifestada pelo padre Olavo. O Monsenhor também parte do princípio de que Zé cometeu uma heresia e a igreja não pode ser condescendente. Sua proposta também se mostra inviável, pois se choca com a concepção religiosa e de mundo do Zé-do-burro. A inflexibilidade de Zé-do-burro, na análise de Anatol Rosenfeld, “decorre da defesa das convicções profundas, ligadas aos padrões arcaicos do sertão”. Segundo Rosenfeld:
“A religiosidade arcaica e o ingênuo sincretismo de Zé, para quem Iansã e Santa Bárbara, o terreiro e a Igreja, tendem a confundir-se, se chocam inevitavelmente com o formalismo dogmático do padre que, ademais, não pode admitir a promoção do burro a ente digno de promessas”.
Rosenfeld mostra-se transigente em relação à Igreja, a qual teria atenuado a sua postura a partir da intervenção do Monsenhor. Parece-nos que a tolerância deste apenas confirma a intolerância já explicitada pelo Padre Olavo. Se para o analista “ambos têm razão; mas ambos pecam pelo excesso”, ele concorda que Zé-do-burro.
“não pode renunciar sem renunciar à sua dignidade e, portanto, à sua própria substância humana que se afirma no cumprimento do imperativo, para ele absoluto, contra as resistências dos outros e mesmo contra as resistências do impulso pessoal de auto conservação, que deveria impor-lhe o resguardo não só da própria vida, mas, sobretudo da honra de marido ibero-americano, em face do desencaminhamento da mulher pela cidade”.
Zé-do-burro termina por angariar a simpatia. Ele representa os valores morais íntegros, ainda que ingênuos, é o Davi contra Golias, ou seja, um indivíduo que, em sua simplicidade e sem outros recursos senão o próprio argumento e a sua determinação em pagar a promessa, enfrenta uma poderosa organização religiosa, “munida de todos os argumentos e de toda a lucidez racional”. Rosenfeld demonstra, então, que a atitude da igreja se revelou aquém do necessário e do que se poderia esperar:
“Mesmo buscando a conciliação, mesmo provida pelo autor de razões convincentes, ela não parece fazer jus às expectativas de sabedoria, caridade e tolerância em face do indivíduo simples, puro e frágil, no seu desespero solitário e na sua fé ingênua”. As próprias concessões acabam confirmando a intolerância que, na palavra de Sábato Magaldi, se erige na peça “em símbolo da tirania de qualquer sistema organizado contra o indivíduo desprotegido e só”.


2º FESTIVAL DA CRIANÇA



Local: Escola Núcleo de Moradores 6
Horário: 14:30 às 19:00 h
Dia: 21 de Outubro de 2012.


Na Escola Núcleo de Moradores 6 ocorreu o Segundo Festival da Criança, com muitas brincadeiras, diversão, entreterimento e a ilustre presença de Geraldo da Acerola (Vereador Eleito a Pouco tempo).
Também teve a presença da EPTTC, e da Policia, para garantir a segurança das crianças, e com a participação da comunidade para auxiliar nos afazeres do projeto Festival da Criança.

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