quarta-feira, 13 de junho de 2012

6ª Olimpíada de Língua Portuguesa



Fassa a sua redação ou texto com qualquer tema e participe também da 6ª Olimpíada de Língua Portuguesa.



MINHA CRÔNICA;

O BANCO DA PRAÇA


No lugar onde vivo, não tem praça, Shopping Center, academia, lojas de roupas entre outros, mas tem um banquinho velho na frente da minha casa que é feito de madeira e fica encostado numa cerca de arame. Atrás da cerca, há uma mangueira onde se podem ver muitas frutas verdes.
A árvore da qual falo, está sempre a fazer sombra para as pessoas que ali sentam e por isso é sempre visitada por todos que por ali passam (homens, homossexuais, mulheres, adolescentes, crianças e até mesmo animais).
O banquinho já tem muitas histórias guardadas em sua memória, deste as corriqueiras conversas entre amigos, paqueras, ensaios de escola, brigas de/por namorados, além de ter o dom de fazer adormecer a tristeza, o cansaço e a desilusão. É lá onde os amores, os rivais, os inimigos, os amigos, se encontram e a fofoca não tem hora para acabar.
Muitos já sentaram ali e deixaram sua história. Relatos alegres, tristes, comoventes e de muitas faces.
Com o desenvolvimento do Núcleo (N-06), O banquinho é removido e lá fica quem partiu quem ficou, quem morreu, brigou ou separou. Também deixo o meu rastro marcado do barro seco, vermelho e o sol meio avermelhado e muito quente. E todos tornam iguais e se unem para poder suportar a rotina do ilusório.


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