Fassa a sua redação ou texto com qualquer tema e participe também da 6ª Olimpíada de Língua Portuguesa.
MINHA CRÔNICA;
O BANCO DA PRAÇA
No
lugar onde vivo, não tem praça, Shopping Center, academia, lojas de roupas
entre outros, mas tem um banquinho velho na frente da minha casa que é feito de
madeira e fica encostado numa cerca de arame. Atrás da cerca, há uma mangueira
onde se podem ver muitas frutas verdes.
A
árvore da qual falo, está sempre a fazer sombra para as pessoas que ali sentam
e por isso é sempre visitada por todos que por ali passam (homens,
homossexuais, mulheres, adolescentes, crianças e até mesmo animais).
O
banquinho já tem muitas histórias guardadas em sua memória, deste as
corriqueiras conversas entre amigos, paqueras, ensaios de escola, brigas de/por
namorados, além de ter o dom de fazer adormecer a tristeza, o cansaço e a
desilusão. É lá onde os amores, os rivais, os inimigos, os amigos, se encontram
e a fofoca não tem hora para acabar.
Muitos
já sentaram ali e deixaram sua história. Relatos alegres, tristes, comoventes e
de muitas faces.
Com
o desenvolvimento do Núcleo (N-06), O banquinho é removido e lá fica quem
partiu quem ficou, quem morreu, brigou ou separou. Também deixo o meu rastro
marcado do barro seco, vermelho e o sol meio avermelhado e muito quente. E todos tornam iguais e se unem para
poder suportar a rotina do ilusório.
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